O programa tem uma proposta bem definida, que é formar pesquisadores capacitados e que estejam habilitados para avaliação dos mecanismos patogenéticos das doenças humanas, com certo predomínio na área de moléstias infecciosas, devido à grande tradição da Instituição nesta área do conhecimento.
“…, os pesquisadores do programa são experientes e possuem linhas de pesquisa definidas, com ligação evidente com os projetos a estas subordinados. Os projetos de pesquisa envolvem a participação de discentes, sendo também presente a orientação de bolsistas de iniciação científica.”

A estrutura curricular, composta por 33 disciplinas, é abrangente e adequada aos objetivos do programa. Existe vínculo entre as atividades de pós-graduação e graduação. A relação entre discentes e docentes é muito boa. Existe a participação discente nas publicações, bem como nas atividades de graduação.

Resultado da Avaliação Trienal da CAPES

O PGPAT agora é nível 6, um nível atingido por apenas 7,5% dos cursos de pós-graduação no país na última avaliação trienal da CAPES. O PGPAT passa a ser reconhecido como um centro de excelência em pesquisa de grande impacto nacional e alta inserção e reconhecimento internacional.

Foram publicados 197 artigos dos quais 127 (64,5%) em periódicos A1, A2 ou B1. Os docentes permanentes publicaram 182 trabalhos (93% da produção do programa), sendo 120 nos qualis A1, A2 e B1.
Além do reconhecimento da excelência acadêmica, o conceito 6 levará a um maior aporte de recursos financeiros da CAPES e mais bolsas CAPES e CNPq, além de maior incentivo para realização de estágio no exterior para os estudantes de doutorado.

Por outro lado, aumenta a nossa responsabilidade. Manter o conceito 6 não é uma tarefa trivial e também porque devemos almejar o 7, a nota máxima da avaliação.